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O caso Rebeca 2ª audiência para decidir se padrasto vai a júri popular

A primeira audiência de instrução do caso Rebeca Cristina, que aconteceu no 1º Tribunal do Júri, em João Pessoa, terminou por volta das 20h desta quinta-feira (9) sem ter sido possível que todas as testemunhas fossem ouvidas. Nove testemunhas e uma declarante foram ouvidas pelo juiz Marcos William de Oliveira. Uma nova audiência, que dará continuidade à instrução do caso, foi marcada para o dia 17 de março, a partir das 8h, no Fórum Criminal da Capital.
Apenas nesse segundo momento poderá ser decidido se o réu Edvaldo Soares da Silva, cabo da Polícia Militar que era padrasto de Rebeca, irá a júri popular. Ele está preso no 1º Batalhão de Polícia Militar, aguardando julgamento desde julho de 2016.
Um inquérito complementar segue aberto para checar a participação de outra uma pessoa no crime.
Relembre o caso
Rebeca Cristina, 15 anos, foi encontrada morta com vários tiros na cabeça na tarde do dia 11 de julho de 2011, na praia de Jacarapé, em João Pessoa. A estudante teria saído de casa às 7h para assistir aula no Colégio Militar, como fazia todas as manhãs, quando foi raptada. Por volta das 12h30, a mãe sentiu falta da menina, pois ela não havia retornado da aula para casa, no bairro de Mangabeira, Zona Sul da Capital. A polícia foi acionada.
De acordo com autoridades, Rebeca Cristina foi achada usando apenas calcinha em um matagal considerado área de desova de corpos em Jacarapé. Uma equipe do Instituto de Polícia Científica da Capital esteve no local onde o corpo da adolescente foi encontrado para investigar indícios do crime. Exames comprovaram que ela foi estuprada e espancada.
Matéria do Portal Correio

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