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Juiz decidirá em cinco dias se padrasto de Rebeca Cristina vai a júri popular

O juiz Marcos William, titular do 1º Tribunal do Júri de João Pessoa, concluiu, nesta sexta-feira (17), a instrução do processo do ‘Caso Rebeca’, uma estudante de 15 anos que foi estuprada e assassinada com tiros na cabeça no dia 11 de julho de 2011 no bairro de Mangabeira, Zona Sul de João Pessoa. Agora, o juiz vai aguardar pronunciamento do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e da defesa do réu, o padrasto de Rebeca, Edvaldo Soares, para decidir se o caso vai a júri popular.

Nesta sexta, o juiz ouviu mais oito testemunhas e o réu. A audiência ocorreu no auditório do 1º Tribunal do Júri, Fórum Criminal da Capital.

O prazo para que o MPPB e a defesa do réu se pronunciem é de cinco dias. Só então, o magistrado decidirá pela pronúncia do réu e se ele irá a Júri popular.

Relembre o caso

Rebeca Cristina, 15 anos, foi encontrada morta com vários tiros na cabeça na tarde do dia 11 de Julho de 2011, na praia de Jacarapé, em João Pessoa. A estudante teria saído de casa às 7h para assistir aula no Colégio Militar, como fazia todas as manhãs, quando foi raptada. Por volta das 12h30, a mãe sentiu falta da menina, pois ela não havia retornado da aula para casa, no bairro de Mangabeira, Zona Sul da Capital. A polícia foi acionada.

De acordo com autoridades, Rebeca Cristina foi achada usando apenas calcinha em um matagal considerado área de desova de corpos em Jacarapé. Uma equipe do Instituto de Polícia Científica da Capital esteve no local onde o corpo da adolescente foi encontrado para investigar indícios do crime. Exames comprovaram que ela foi estuprada e espancada.

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