Servidores de Pilõezinhos podem ficar com “nome sujo”; ex-prefeito não repassou empréstimos
Os
servidores do município de Pilõezinhos podem ter seus nomes incluídos
no SPC e Serasa a qualquer momento. O fato é que o ex-prefeito Nado
Mendes (PMDB) não teria repassado os valores descontados dos empréstimos
consignados contraídos pelos funcionários junto as instituições
bancárias nos últimos meses de sua gestão. As informações foram
repassadas pelo jornalista Rafael San.
O Banco está cobrando as parcelas em atraso dos empréstimos, mesmo com os valores já previamente descontados pela Prefeitura nos contracheques dos funcionários. Em comunicado, o Bradesco informou que há um débito de que ultrapassa 75 mil.
A instituição bancaria comunicou ainda que está suspensa a concessão de novos empréstimos e financiamentos a servidores, aposentados e pensionistas da Prefeitura de Pilõezinhos. O convênio entre as instituições foi firmado na administração do ex-prefeito Nado Mendes.
O Banco está cobrando as parcelas em atraso dos empréstimos, mesmo com os valores já previamente descontados pela Prefeitura nos contracheques dos funcionários. Em comunicado, o Bradesco informou que há um débito de que ultrapassa 75 mil.
A instituição bancaria comunicou ainda que está suspensa a concessão de novos empréstimos e financiamentos a servidores, aposentados e pensionistas da Prefeitura de Pilõezinhos. O convênio entre as instituições foi firmado na administração do ex-prefeito Nado Mendes.
O
não repasse dos descontos relativo às operações de empréstimos
consignados às instituições financeiras, para atender qualquer outro
fim, fere o princípio da moralidade administrativa e pode ser
investigado por apropriação indébita.
Juridicamente, o ato de deixar de repassar valores descontados nos contracheques dos funcionários, referentes à empréstimos consignados em folha de pagamento, constitui crime de apropriação indébita, crime funcional de Prefeito e ato de improbidade administrativa.A prefeita Mônica Cristina (PSDB) antecipou que só poderá sanar o problema quando tiver acesso a prestação de contas do ex-prefeito para identificar o que foi pago e o que deixou de ser pago.
Juridicamente, o ato de deixar de repassar valores descontados nos contracheques dos funcionários, referentes à empréstimos consignados em folha de pagamento, constitui crime de apropriação indébita, crime funcional de Prefeito e ato de improbidade administrativa.A prefeita Mônica Cristina (PSDB) antecipou que só poderá sanar o problema quando tiver acesso a prestação de contas do ex-prefeito para identificar o que foi pago e o que deixou de ser pago.
PB agora
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