O assassino confesso de Fernanda Ellen será encaminhado ao Roger nesta Quarta
O juiz Wolfram da Cunha Ramos decretou no final da tarde desta
terça-feira (9) a prisão preventiva do assassino confesso da estudante
Fernanda Ellen, Jefferson Luís de Oliveira Soares, 25 anos. Por causa do
horário em que o decreto de prisão foi assinado, o acusado, que está
preso na sede do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE),
foi levado para a Central de Polícia, onde passará a noite. Na quarta
(10), ele será levado para o Presídio Desembargador Flósculo da Nóbrega
(Róger), onde aguardará julgamento. O decreto de prisão atribui a
Jefferson os crimes de latrocínio e ocultação de cadáver.
Á polícia, o acusado disse que estrangulou a estudante Fernanda Ellen, de 11 anos, depois que ela se recusou a lhe dar R$ 20 para comprar pedras de crack.
Segundo relatos do acusado, ele resolveu matá-la para ficar com o aparelho celular, vendê-lo e trocá-lo pela droga e nega que tenha cometido qualquer tipo de estupro. Apesar disso, a polícia não descarta essa hipótese e aguarda o resultado da perícia médica do Instituto de Polícia Científica (IPC), que deve sair em até 15 dias.
Depois de estrangular a criança, ele teria colocado o corpo de Fernanda embaixo da cama de casal onde dormia e só o enterrou no quintal na madrugada do dia seguinte.
Estes foram os detalhes mais chocantes do crime relatados na entrevista coletiva concedida pelo delegado adjunto do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (Goe), Aldrovilli Grisi, junto com o secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima e o comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, na Escola de Serviço Público do Estado da Paraíba (Espepe), em Mangabeira, zona sul da Capital, na manhã desta terça-feira (9).
As
autoridades informam que ele está à disposição da secretaria estadual
de segurança porque ainda será ouvido sobre outros crimes que tenha
cometido no passado, como um provável estupro contra uma estudante
universitária, em 2010.
Jefferson Luís morava há três anos no endereço onde cometeu o crime, no Alto do Mateus, zona Oeste de João Pessoa, e é pai de duas filhas, uma de 3 outra de 8 anos.
Á polícia, o acusado disse que estrangulou a estudante Fernanda Ellen, de 11 anos, depois que ela se recusou a lhe dar R$ 20 para comprar pedras de crack.
Segundo relatos do acusado, ele resolveu matá-la para ficar com o aparelho celular, vendê-lo e trocá-lo pela droga e nega que tenha cometido qualquer tipo de estupro. Apesar disso, a polícia não descarta essa hipótese e aguarda o resultado da perícia médica do Instituto de Polícia Científica (IPC), que deve sair em até 15 dias.
Depois de estrangular a criança, ele teria colocado o corpo de Fernanda embaixo da cama de casal onde dormia e só o enterrou no quintal na madrugada do dia seguinte.
Estes foram os detalhes mais chocantes do crime relatados na entrevista coletiva concedida pelo delegado adjunto do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (Goe), Aldrovilli Grisi, junto com o secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima e o comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, na Escola de Serviço Público do Estado da Paraíba (Espepe), em Mangabeira, zona sul da Capital, na manhã desta terça-feira (9).
Jefferson Luís morava há três anos no endereço onde cometeu o crime, no Alto do Mateus, zona Oeste de João Pessoa, e é pai de duas filhas, uma de 3 outra de 8 anos.
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