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Criança que vivia com o trio canibal tem comportamentos preocupante diz psicológo


A menina de cinco anos, que vivia com o trio que estão presos em Pernambuco por suspeita de matar mulheres e comer a carne das vítimas, foi levada para o abrigo municipal de Garanhuns. A determinação partiu da Vara Regional da Infância e Juventude da cidade.
A garota já está recebendo acompanhamento psicológico e tem apresentado "comportamento preocupante", segundo informações do Conselho Tutelar, que, entretanto, preferiu não informar detalhes.
Canibalismo
O trio, preso em Garanhuns (PE) no início da semana, teria afirmado em depoimento à polícia que usava parte da carne das nádegas e das coxas das vítimas no recheio de salgados como coxinhas e empadas, que eram vendidas na cidade do agreste pernambucano. A informação foi confirmada pelo delegado responsável pelas investigações, Weslei Fernandes.
Conforme Fernandes, os envolvidos teriam matado e comido pelo menos oito mulheres. Até o momento, porém, pedaços dos corpos de somente duas foram localizados. O delegado afirma que os assassinatos faziam parte de rituais.
As investigações revelaram ainda que as vítimas eram atraídas pelos suspeitos com ofertas de emprego. Os criminosos escolhiam as mulheres que acreditavam ser "pessoas más".
Os investigadores descobriram que uma das suspeitas presas usava identidade falsa. O documento pertencia a uma das mulheres mortas pelos criminosos em 2008. A Polícia Civil apura se uma criança encontrada com os suspeitos era filha dessa vítima.
Segundo o delegado, ela também era alimentada com carne humana. A polícia investiga, inclusive, se os suspeitos teriam dado carne da mãe à garota, logo após seu assassinato.
local que estava enterrado uma das vitimas

O delegado responsável pelo caso, Weslei Fernandes, afirma que oito mulheres foram vítimas do trio, mas os pedaços dos corpos de apenas duas delas foram encontrados até agora.

Agora, o delegado procura os restos mortais e os parentes das outras vítimas para identificá-las. Há a suspeita de que uma delas era do Rio Grande do Norte e outra da Paraíba. 

O delegado afirma que os assassinatos faziam parte de rituais. As vítimas eram mortas a facadas e esquartejadas. Em seguida, o trio bebia o sangue e se alimentava da carne das mulheres mortas por quatro dias.

— Eles falaram que esse era um período de purificação, em que só comiam a carne humana. Os restos eram enterrados. Pelos relatos, parece coisa de filme.


Os suspeitos usavam parte da carne das nádegas e das coxas das vítimas no recheio de salgados como coxinhas e empadas, que eram vendidas na cidade de Garanhus.

Ainda de acordo com a investigação, as vítimas eram atraídas pelos suspeitos com ofertas de emprego. Os depoimentos apontam que os criminosos escolhiam as mulheres que eles acreditavam serem "pessoas más".

Os investigadores descobriram que uma das mulheres presas suspeita dos crimes usava uma identidade falsa. O documento pertencia a uma das mulheres mortas pelos criminosos em 2008. A Polícia Civil investiga se uma criança encontrada com os suspeitos era filha dessa vítima. A menina de cinco anos foi encaminhada para o Conselho Tutelar e, segundo conselheiros, está bastante abalada.

De acordo com o delegado, a criança também era alimentada com carne humana. A polícia investiga, inclusive, se os suspeitos teriam dado carne da mãe à garota, logo após seu assassinato.

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