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O ex-ditador da Líbia foi morto em um ataque de combatentes líbios


A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) pediu nesta quinta-feira (20) aos líbios para colocar de lado suas diferenças após a morte do líder deposto Muammar Kadhafi. A aliança militar do Ocidente afirmou que irá coordenar o fim de sua missão militar com a Organização das Nações Unidas e a autoridade de transição da Líbia.

A declaração serviu para confirmar a informação divulgada desde a manhã pelo Conselho Nacional de Transição, que deve liderar o novo governo do país, de que o ex-ditador havia sido capturado e morto.

O ex-ditador da Líbia foi morto em um ataque de combatentes líbios nesta quinta-feira (20) próximo à cidade de Sirte. Ele morreu aos 69 anos. A morte de Muatassim, um dos filhos de Kadhafi, também foi divulgada por um dos comandantes das forças do novo regime. A rebelião contra Kadhafi começou em fevereiro deste ano na cidade de Benghazi e colocou a Líbia em uma violenta guerra civil e em crise humanitária. Desde o fim de agosto Kadhafi estava desaparecido: ele foi derrubado do poder após a tomada da capital, Trípoli, mas prometia reagir às tropas do Conselho Nacional de Transição (CNT), órgão político da rebelião líbia.

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