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Na Paraíba, presidiários são liberados sem autorização judicial


Edmilson Paredes Morais, vulgo “Ninão”, condenado a 34 anos de prisão pelo assassinato do ex-prefeito de Santa Luzia, Itó Morais, era apenas um dos agraciados com a concessão de pernoites, pela diretora da Penitenciária Média de Segurança Média, Marilyn Sousa Santos, apenas pelo fato de trabalhar internamente (?), sem respaldo, portanto, em qualquer legislação penal ou de execução penal.

Além de Ninão, outros dez apenados vinha sendo liberados à noite, sem autorização judicial: Edson Ferreira de Oliveira, João Paulino da Silva Filho, Lauro Williams Freire de Castro, José Marques da Silva, Agamenon Oliveira Alves, André Luiz Pires, João Atanázio Nunes, José Domingos de Lima, Ricardo Assis de Lima Oliveira e Alcides da Costa Amorim. DA REDAÇÃO WAGNER ASSUNÇÃO

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